Três pessoas foram presas na manhã desta quinta-feira 10, suspeitas de vender drogas para servidores do Supremo Tribunal Federal (STF) e outros órgãos públicos. A Polícia Civil de Brasília investiga um esquema que utilizava o WhatsApp para a comercialização de entorpecentes, que eram entregues diretamente nas portas das instituições.
Um servidor terceirizado do STF, que atuava como intermediário entre os fornecedores e os clientes, já havia sido preso na operação do ano passado. Os novos suspeitos responderão pelos crimes de tráfico de drogas e associação ao tráfico, com penas que podem variar de cinco a 10 anos de prisão.