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Mulher cai em golpe do 'Falso Sequestro' e entrega R$ 320 mil

Ela transferiu R$ 20 mil e entregou aproximadamente R$ 300 mil em joias aos criminosos após acreditar que sua filha havia sido sequestrada

Imagem ilustrativa da imagem Mulher cai em golpe do 'Falso Sequestro' e entrega R$ 320 mil

Uma mulher de 78 anos foi vítima de um golpe de falso sequestro em Goiânia. Ela transferiu R$ 20 mil e entregou aproximadamente R$ 300 mil em joias aos criminosos após acreditar que sua filha havia sido sequestrada. Um dos suspeitos foi preso em Trindade.

De acordo com a Polícia Militar (PMGO), funcionários do banco onde a idosa tem conta desconfiaram de uma segunda tentativa de transferência no valor de R$ 20 mil no mesmo dia, ao questionarem, a idosa contou ao gerente que estava sendo vítima de um golpe.

O incidente ocorreu na sexta-feira, 14. Relatórios da PM indicam que os criminosos contataram a vítima por telefone durante a madrugada, afirmando que tinham sequestrado sua filha. Assim que amanheceu exigiu que ela fosse ao banco e fizesse a transferência de R$ 20 mil.

Com ameaças, coagiram a mulher a dar seu endereço e entregar as joias que tinha em casa. As câmeras de segurança da residência da idosa capturaram o momento em que um homem pegou a sacola com as joias e deixou o local. Posteriormente, os criminosos exigiram outra transferência de R$ 20 mil.

Nas imagens das câmeras de segurança, um carro prata aparece passando pela rua. Após suspeitas, a polícia investigou a placa do veículo e localizou o endereço do motorista registrado.

No local, descobriram que o carro estava alugado para um terceiro, que o utilizava para transporte por aplicativo e que o veículo possuía rastreador. A localização do carro foi então rastreada, levando ao suspeito de participação no crime, que confessou ter pego as joias.

O homem de 28 anos, capturado nas imagens das câmeras de segurança, foi preso em Trindade. As joias foram recuperadas e devolvidas à idosa. A PM informou que o suspeito tem antecedentes por estelionato e associação criminosa. A Polícia Civil (PCGO), investiga a partipação de outras pessoas envolvidas no golpe.

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