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POLÍTICA

José Vitti vai instalar grupo de trabalho para organizar frequência

Presidente da Assembleia, José Vitti (PSDB) instalou ofi­cialmente, por meio de decre­to legislativo, grupo de traba­lho que analisará a resolução e Ato da Mesa Diretora que tra­ta do controle de frequência de servidores da atividade externa.

O grupo de trabalho é for­mado por cinco integrantes. Foram nomeados três depu­tados - Helio de Sousa (PSDB), Humberto Aidar (PT) e Fran­cisco Júnior (PSD) - e dois pro­curadores da Casa - Regiane Dias Meira Marcondes e Ga­briel Ricardo Jardim Caixeta.

Com grupo de trabalho ins­talado, os procedimentos devem ser iniciados imediatamente. A intenção do presidente da As­sembleia é pacificar o assunto o mais rápido possível para bus­car entendimento conjunto com o Ministério Público Estadual.

EMENDAS

O presidente da Assembleia Legislativa, José Vitti (PSDB), reuniu-se com o vice-gover­nador José Eliton (PSDB) para desatar o nó do pagamento de emendas parlamentares que foram vetadas pelo governo.

Eliton vai assumir o coman­do do Poder Executivo no dia 6 de abril e, segundo Vitti, dois dias depois da posse vai se reu­nir com os deputados estaduais da base aliada para tratar do as­sunto.“Ele me garantiu que tal­vez a primeira ação dele como governador vai ser justamente sentar com os deputados, com a base, e tratar dessa liberação, definindo os valores para aten­der os parlamentares”, explicou.

Vitti disse que o veto às emendas fez ressurgir a discus­são sobre o Orçamento Impo­sitivo na Casa. Em 2017, o Le­gislativo rejeitou Proposta de Emenda Constitucional (PEC) de iniciativa do deputado Henri­que Arantes (PTB), que previa a reserva de valores no orçamento do Estado para assegurar o pa­gamento das emendas.

O relator da Lei de Orça­mentária Anual (LOA) para 2018, deputado Lincoln Te­jota (PSD), acolheu todas as emendas parlamentares apresentadas no ano passado. A previsão era de uma reser­va de R$ 3 milhões para cada parlamentar destinar a inves­timentos em obras e serviços nos municípios goianos, por meio das emendas.

O presidente da Assembleia afirmou que o veto às emen­das, como tem acontecido sis­tematicamente ano após ano, prejudica o trabalho dos par­lamentares, que precisam le­var obras e benefícios para suas bases de sustentação.

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