O Partido dos Trabalhadores havia publicado no Twitter imagens de um terço que teria sido enviado pelo Papa Francisco ao ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nesta terça-feira (12/06), o Vaticano se manifestou negando que o “presente” fosse do Pontífice a Lula, que foi condenado e preso pela operação Lava Jato.
A Polícia Federal afirmou que não houve registro do recebimento de encomendas enviadas a Lula.
O Vaticano explicou que o terço entregue na carceragem da Polícia Federal não era em nome de Papa Francisco, mas sim um presente pessoal do advogado argentino Juan Grabois. “Como tantos outros, é um terço abençoado e distribuído em inúmeras ocasiões. A visita era pessoal e não em nome do Papa”, alegou.
O ex-presidente tem recebido aconselhamento de religiosos às segundas-feiras. Juan Grabois não pôde ver Lula porque não é consagrado como sacerdote, por esta razão o advogado teria enviado o presente ao réu.
(Foto destaque: reprodução)