A Associação dos Magistrados de Goiás (Asmego) ingressou no Judiciário com Ação Direita de Inconstitucionalidade, com pedido de medida cautelar, contra artigos das leis estaduais 20.033/2018 e 17.663/2012. O ato é assinado pelo presidente Wilton Muller Salomão.
As normas dispõem sobre a recriação de parcela remuneratória permanente, denominada de Gratificação Judiciária (GJ), em benefício dos servidores da Carreira Judiciária, ativos e inativos do Estado. A Asmego argumenta que a gratificação, da forma como foi inserida no texto da lei, implica em grave prejuízo ao erário e à coletividade.
GASTOS
Além disso, a Asmego diz que a GF onera a receita destinada aos gastos do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) e, consequentemente, prejudica os magistrados. Isso porque, os recursos para pagamento da gratificação indevida correrão por conta do Tribunal