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POLÍTICA

Base de governador eleito pode conquistar 30 votos

A coordenação política do go­vernador eleito Ronaldo Caiado (DEM), sob a responsabilidade do deputado estadual e vice-go­vernador eleito Lincoln Tejota e do prefeito de Catalão, Adib Elias, atuam para ampliar de 18 para 30 a quantidade de apoio da futu­ra administração junto à Assem­bleia Legislativa.

As conversações já estão em an­damento e tudo indica que, até 1º de janeiro, data da posse do go­vernador eleito Ronaldo Caiado, a nova configuração política estará definida no Legislativo estadual. O governador deverá ter um bloco de sustentação política para assegurar a aprovação de projetos que mar­carão as mudanças da nova admi­nistração, principalmente em re­lação ao enxugamento de gastos e corte de cargos comissionados.

Lincoln Tejota e Adib Elias têm dito que, nestas primeiras conver­sas, os parlamentares estão dis­postos a colaborar com a futura administração, já que a vontade do eleitor se manifestou nas urnas pela aprovação de um novo proje­to de gestão no Estado.

A expectativa dos novos go­vernantes é a de que deputados como Jefferson Rodrigues (PRB), Lissauer Vieira (PSB), Cláudio Mei­relles (PTC), Bruno Peixoto (MDB), Alysson Lima (PRB), Virmondes Cruvinel (PPS), Wilde Cambão (PSD), Eduardo Prado (PV), Amil­ton Filho (SD), Thiago Albernaz (SD) e Wagner Neto (Patriota) se­jam os primeiros a manifestar inte­resse em integrar a futura base do governo na Assembleia Legislativa.

Os deputados Diego Sorgat­to (PSDB), Paulo Cezar Martins (MDB), Humberto Aidar (MDB), Helio de Sousa (PSDB), Lêda Borges (PSDB, Talles Barreto (PSDB), Ru­bens Marques (Pros), Rafael Gou­veia (DC), Zé Carapô (DC), Charles Bento (PRTB), Cairo Salim (Pros), Vinícius Cirqueira (Pros), Karlos Ca­bral (PDT), Júlio Pina (PRTB) e Co­ronel Adailton (PP) deverão deixar em aberto a possibilidade de diálo­go com o novo governo.

Já são deputados da base do governo Caiado: Henrique César (PSC), Major Araújo (PRP), Chico KGL (DEM), Dr. Antônio Moraes (DEM), Humberto Teófilo (PSL), Iso Moreira (DEM), Amauri Ri­beiro (PRP), Álvaro Guimarães (DEM) e Paulo Trabalho (PSL).

A oposição, efetivamente, de­verá ficar reduzida no Legislativo aos deputados Adriana Accorsi (PT), Antônio Gomide (PT), Tião Caroço (PSDB), Gustavo Sebba (PSDB), Lucas Calil (PSD) e Hen­rique Arantes (PTB).

Ronaldo Caiado já mantém conversações com deputados eleitos de diversos partidos, des­de que as urnas foram fechadas, pois o foco é a governabilidade do estado. Ele argumenta, nas con­versas com parlamentares, que os projetos a serem enviados ao Le­gislativo, a partir de 1º de janeiro, terão finalidades eminentemente institucionais e de cumprimento do plano de governo firmado nas praças públicas.

Os primeiros levantamentos mostram que o futuro governo não terá dificuldades em conquis­tar a maioria em plenário, diante do desprendimento de deputa­dos de diversas legendas. Lincoln Tejota e Adib Elias manifestam-se otimistas nos contatos com os de­putados veteranos e novatos.

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