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PHS prioriza fusão com PMN para ultrapassar cláusula de barreira

Passada as eleições do último dia 07, o Partido Humanista da So­lidariedade (PHS), que elegeu uma bancada composta por 16 deputa­dos estaduais, seis deputados fede­rais, dois senadores e um governa­dor em todo o País, tem mantido conversas com vários dirigentes de partidos políticos, no intuito de se unir, para não perder o acesso aos recursos do fundo partidário e ao tempo de propaganda no rádio e TV.

A chamada cláusula de barrei­ra, que afetou diversos partidos considerados “nanicos”, dentre eles o PHS, impôs regras de desempe­nho já a partir das eleições de 2018 e cerca de 15 siglas que não conse­guiram atingir as metas, terão que cumprir algumas exigências, caso queriam continuar na disputa com condições de eleger mandatários nos próximos pleitos.

Umas das possibilidades para que os partidos continuem no jogo é a fusão ou incorporação das siglas, para que os resultados alcançados por ambos nas urnas em 2018, pos­sam ser somados, e com isso, supe­rado o percentual de votos válidos exigidos pela nova regra.

O presidente nacional do PHS, Eduardo Machado anunciou que a legenda caminha para uma união com o Partido da Mobilização Na­cional (PMN), apesar de existir con­versas com o representante maior do Partido Republicano Progressista (PRP) e com à direção nacional do Partido Pátria Livre (PPL),

Mesmo tento eleito uma ban­cada com 3 deputados federais, o desempenho do PMN foi bem in­ferior ao do PHS, que esbarrou no cumprimento da cláusula por apro­ximadamente 48 mil votos apenas.

O secretário-geral nacional do PHS, Luiz França esteve com o presi­dente nacional do PMN, Carlos Mas­sarolo e com o tesoureiro-nacional Reginaldo Moreira para acertar de­talhes da união pela sobrevivência das siglas. “Juntos deixaremos de ser pequenos e passaremos a ser gran­des e fortes, pois com uma bancada de 9 deputados teremos voz ativa e uma representatividade muito mais expressiva”, declara.

O presidente nacional do PMN, Carlos Massarolo manifestou gran­de interesse na composição das si­glas, que juntas passariam a ser chamar: Mobilização 31. Para o di­rigente, a união das agremiações será a combinação perfeita de ideo­logias e projetos para o crescimento do país. “Essa junção para ser espe­tacular para ambas as legendas por terem ideais e princípios similares, quem ganhará com isso será a na­ção brasileira”, declara.

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