O líder do Governo na Câmara, deputado Vitor Hugo (PSL-GO), participa na quinta-feira (10/10) e na sexta-feira (11/10), em Paris, da Reunião da Rede Parlamentar Global da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), da qual é integrante.
O objetivo da viagem oficial é reforçar, por meio da diplomacia parlamentar, a política externa do Governo Bolsonaro, que vem atuando para garantir o ingresso do Brasil na OCDE — o que contribuirá para a criação de empregos no Brasil e para o desenvolvimento de diversas áreas sociais.
O deputado Vitor Hugo é o presidente do Grupo Parlamentar de Amizade Brasil-OCDE, recentemente instalado na Câmara. Ele terá audiências com o secretário-geral da OCDE, José Ángel Gurría, e com o presidente da Rede Parlamentar Global da organização, Anthony Gooch. Essas reuniões ocorrerão de modo paralelo ao cronograma do evento, que inclui palestras e discussões.
A OCDE foi criada, em 1961, com a missão de promover políticas que fomentem a economia e o bem-estar social ao redor do mundo. A marca do seu trabalho é o compromisso com as economias de mercado, sob a égide de instituições democráticas.
Aproximação com a OTAN
Nesta quarta-feira (9), o líder do Governo está em Bruxelas, onde tem reuniões com o diretor da Comissão Política da Assembleia Parlamentar da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), Steffen Sachs; com deputados do Parlamento Europeu; e com a embaixadora dos Estados Unidos junto à OTAN, Kay Bailey Hutchison.
Vitor Hugo é o autor do Projeto de Resolução (PRC) 49/2019, que cria o Grupo Parlamentar de Amizade Brasil-OTAN. O Governo Bolsonaro já conseguiu obter para o Brasil, junto aos Estados Unidos, o status de aliado extra-OTAN, o que dará ao País mais assistência no campo militar e no mercado de defesa. Criada em 1949, a OTAN é uma das principais alianças militares do mundo.
“O presidente Jair Bolsonaro promoveu um grande avanço na política externa brasileira, ao substituir o viés ideológico pela aproximação com países e organizações que podem de fato contribuir para o desenvolvimento do Brasil. Há a necessidade de o nosso Parlamento não só acompanhar, mas também de ser ator nesse processo, particularmente por meio da diplomacia parlamentar”, disse Vitor Hugo.