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O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) deflagrou nesta segunda-feira (14) uma operação contra a organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). Para desarticular o controle da facção, o MP cumpre 12 mandados de prisão e outros 40 de busca e apreensão. Todas as ações são realizadas em São Paulo. O PCC age dentro e fora de sistemas penitenciários do território nacional. As informações são do G1.
De acordo com a reportagem, a investigação prendeu quatro homens e uma mulher até às 9h30 de hoje. Já na região da Praia Grande, litoral de São Paulo, um dos suspeitos morreu durante confronto com a polícia. A reportagem acrescenta que no endereço foram encontrados explosivos. Por isso, foi preciso a solicitação do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate).
Conforme a matéria, o MP ressalta que a operação visa a prisão de suspeitos que estão à frente da organização, após transferência dos principais representantes da facção. Os antigos líderes foram deslocados para presídios federais em fevereiro do ano passado.
Segundo a matéria, investigadores destacam que 21 pessoas compõem o comando da facção. Conforme o site, os alvos foram localizados na Bolívia, Paraguai e África.
O promotor e integrante da força-tarefa que apura a facção, Lincoln Gakyia, falou ao G1 sobre a operação. "Alguns alvos estão foragidos, possivelmente no Paraguai e na Bolívia, ou até mesmo na África, mas a importância foi reunir provas contra esses elementos, conseguir as prisões temporárias. É a operação hoje considerada mais importante depois da remoção da liderança", explicou.
