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'Única opção à direita', diz Hasselmann durante oficialização de candidatura

Durante oficialização da candidatura à prefeitura de São Paulo realizada ontem (31) pelo Partido Social Liberal (PSL) no Diretório Municipal do Partido, no bairro Jardins, a deputada federal Joice Hasselmann declarou ser a "única opção à direita". Ainda não há definição sobre o vice. Conforme informações do site Gazeta do Povo, dentre as possibilidades estão: o economista Marcos Cintra, o deputado federal Luiz Philippe de Orléans e Bragança (PSL-SP) e o empresário Ivan Leão Sayeg.

De acordo com a reportagem, o nome mais assinalado para ser escolhido é Marcos Cintra. Hasselmann já se referiu ao economista como "meu posto Ipiranga". A expressão se refere ao apelido dado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ao ministro da Economia, Paulo Guedes.

Cintra era secretário especial da Receita Federal, nomeado por Bolsonaro. No entanto, foi demitido do cargo em setembro de 2019 depois que defendeu um imposto parecido com a CPMF, conforme a publicação. O economista é coordenador-geral do plano do governo de Hasselmann.

Já sobre o deputado federal Luiz Phillippe de Órleans e Bragança, descendente da família real, na vice-prefeitura Hasselmann declarou que precisa decidir "com o time todo". "Seria um bom vice? Não sei, a gente precisa conversar, decidir com o time todo, não vou decidir isso sozinha". Na última sexta-feira (28) o presidente estadual do PSL, Junior Bozella, se reuniu com Joice e Luiz Phillippe.

Por outro lado há o empresário Ivan Leão Sayeg. Ele é pré-candidato a vereador. De acordo com a matéria, também é herdeiro da Casa Leão Joalheria e apoia Sérgio Moro e a Lava Jato. A irmã do empresário, a joalheira Lydia Sayeg, participou da primeira edição do reality show "Mulheres Ricas", exibido pela Band em 2012.

Hasselmann diz não estar disposta a fazer 'aliança com o diabo e lotear a prefeitura'

Conforme a reportagem do Gazeta do Povo, Hasselmann declarou que pediu a ajuda do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, e do ex-governador do Paraná, Jaime Lerner, para elaborar o plano de governo.

Já sobre a composição da coligação, a candidata apontou que negocia com partidos menores. No entanto, enfatizou à reportagem que não está disposta a fazer "aliança com o diabo e lotear a prefeitura, um pedaço para cada um". "Quero autonomia", ressaltou.

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