Por determinação da ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, a Procuradoria-Geral da República (PGR), deverá investigar relatórios produzidos pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin), em defensa do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) no caso Queiroz.
Para Cármen Lúcia, os fatos devem ser investigados por poderem configurar atos penal e administrativamente relevantes, como prevaricação, violação de sigilo funcional, crime de responsabilidade e improbidade administrativa.
De acordo com informações divulgadas pela revista Época, a Abin produziu relatórios para defender Flávio no inquérito que investiga o suposto esquema de 'rachadinhas' em seu gabinete. Na época, o filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) era deputado estadual no Rio de Janeiro.