Uma reportagem publicada pela revista Crusoé, afirma que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), produziu relatórios clandestinos para orientar a defesa de Flávio Bolsonaro no caso das ‘rachadinhas’.
De acordo com a publicação, os documentos foram enviados ao filho do presidente pelo diretor-geral da Abin, Alexandre Ramagem.
“A Crusoé teve acesso às duas mensagens de WhatsApp e confirmou com uma fonte primária do caso o que até agora não havia sido revelado: o material clandestino foi enviado diretamente pelo próprio diretor-geral da Abin, Alexandre Ramagem, ao filho 01 de Bolsonaro", diz a matéria.
Na publicação, há a afirmação de que a informação “é de extrema importância e gravidade no momento em que o governo, sob os olhares do STF, mobiliza-se para tentar esvaziar a tese de que os relatórios foram confeccionados por um órgão de estado”.
De acordo com as informações, os limites legais foram extrapolados para atender um pedido pessoal do presidente da República e beneficiar seu filho, Flávio Bolsonaro, na Justiça.
*Com informações do IG.