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Começou oficialmente nesta terça-feira, 16, a campanha eleitoral, período em que os candidatos a cargos representativos, do poder legislativo ou do executivo, passam a divulgar suas propostas de governo, seus números e a pedir voto aos eleitores. De acordo com as últimas pesquisas, as intenções de voto estão polarizadas, tornando a disputa pela Presidência da República acirrada entre o atual presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Conforme regras da legislação eleitoral, os candidatos estão autorizados a fazerem comícios, passeatas, carreatas com carro de som, propaganda na TV, em sites, jornais e redes sociais e a distribuirem material de campanha durante eventos até às 22h. Por outro lado, a justiça eleitoral proíbe disparos em massa, quando mensagens instantâneas são enviadas sem consentimento da pessoa destinatária, showmícios gratuitos, divulgação de fake news, impulsionamento de conteúdo por apoiadores, propaganda em bens públicos ou por telemarketing e outdoors que extrapolem medida de 50x40 centímetros de dimensão.
A campanha eleitoral vai até 1º de outubro, dia que antecede o primeiro turno, quando os eleitores em todo o País vão às urnas para eleger o presidente da República, senadores, governadores, deputados federais, estaduais e distritais. Caso a disputa eleitoral, seja pela presidência ou por outros cargos, caminhe para um segundo turno, será no dia 30 de outubro.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recebeu 12 registros de candidaturas para presidente. Em ordem alfabética: Ciro Gomes (PDT), Felipe D’Avila (Partido Novo), Jair Bolsonaro (PL), José Maria Eymael (DC), Léo Péricles (UP), Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Pablo Marçal (PROS), Roberto Jefferson (PTB), Simone Tebet (MDB), Sofia Manzano (PCB), Soraya Thronicke (União) e Vera Lúcia Salgado (PSTU).
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