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Tenho convicção de que iremos entregar uma instituição muito maior do que pegamos, diz vice-governador a bombeiros

O vice-governador Lincoln Tejota disse que o Governo de Goiás irá entregar no final de 2022 um Corpo de Bombeiros muito mais forte do que recebeu no início da gestão. Ele participou, representando o
governador Ronaldo Caiado, de Seminário Estratégico do Segundo Semestre de 2022 do Corpo de Bombeiros Militar de Goiás, realizado na tarde desta sexta-feira (26), em Goiânia.

Para a valorização da instituição, o vice-governador citou a promoção de 513 militares — com ascensão para 117 oficiais e 396 praças — realizada em julho deste ano, que é a maior da história de Goiás. Além disso, apontou que o governo realiza concurso público para a contratação de mais 600 bombeiros para outubro deste ano.

“Vamos estabelecer o futuro do Corpo de Bombeiros. Precisamos de concursos, precisamos fortalecer os quadros. Precisamos de mais comando. Vejo as promoções não como um ganho pessoal, mas como reconhecimento que valoriza a instituição. Vim como vice-governador para dizer que acredito nesta instituição, e vou lutar por ela até o fim”, disse.

Nesse sentido, citou a necessidade de aquisição de helicópteros para salvamento e divisão do estado em quatro regiões. “Meu sonho é que cada uma dessas regiões tenha uma aeronave dessa. Não estamos falando de passeio, estamos falando de salvar vidas. É algo muito necessário”, avalia.

Goiás de Resultados
O vice-governador ainda lembrou que o Goiás de Resultados, programa que coordena desde 2019, é gerido por militares, entre policiais militares e bombeiros. Através da ação deles, o estado apresentou avanços na gestão com 2.976 entregas, em 92 projetos distribuídos em 34 pastas da gestão estadual.

Lincoln Tejota citou a unificação de banco de dados, promovida pelo Goiás de Resultados, ainda em curso, que além facilitar na identificação de problemas e busca de soluções, também significa redução dos gastos públicos.

Além disso, apontou que há projeto para que, em parceria com a Universidade Federal de Goiás, criar um sistema de alerta com um ano ou dois de antecedência sobre falta de água, vagas nas escolas, efetivos policiais, entre outros.

“Precisamos estabelecer os próximos passos e não queremos pensá-los sem ouvir os bombeiros. A população tem que ver que bombeiro em Goiás tem visão de futuro e está preparando os dias que virão para o nosso estado”, pontuou.

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