Vitor Hugo: “Sou um deputado de direita, alinhado a Bolsonaro”
Redação
Publicado em 15 de setembro de 2022 às 13:52 | Atualizado há 3 anos
Um
candidato ao governo de Goiás com orgulho de sua trajetória como deputado na
Câmara Federal, onde foi líder do governo, aliado e alinhado ao presidente
Bolsonaro, defensor dos interesses do povo e dos valores da direita e contra as
pautas de esquerda — assim se definiu o candidato ao governo de
Goiás Major Vitor Hugo (PL) em entrevista à jornalista Lílian Lynch,
do Jornal Anhanguera 1 (TV Anhanguera). “As minhas votações representam o que
eu penso”, acrescentou o candidato, ao falar sobre suas propostas para
educação, saúde, energia elétrica, saneamento e desenvolvimento econômico.
“Eu tive
a honra de ser o líder do presidente Bolsonaro na Câmara Federal por um ano e
sete meses. Neste período aprovamos a Reforma da Previdência, a revisão da
Proteção Social dos Militares e o Acordo Internacional de Alcântara, que estava
parado há 20 anos, entre diversas outras pautas. Depois, quando sobreveio a
pandemia, propus o valor de R$ 600 para o auxílio emergencial, amparando 68
milhões de pessoas em todo o país e 2,3 milhões de pessoas em Goiás, para onde
trouxe 12 bilhões de reais, que beneficiaram 54% das famílias goianas”, disse o
candidato do PL ao governo, ao falar sobre suas contribuições como deputado
federal.
“As
minhas votações expressam na Câmara exatamente o que eu penso. Sou um deputado
de direita em seu primeiro mandato, alinhado e aliado ao presidente Bolsonaro,
que acredita no potencial individual que cada pessoa tem de se desenvolver e de
crescer. Sou contra as pautas de esquerda: sou contra o aborto, a ideologia de
gênero, a liberação das drogas”, frisou Major Vitor Hugo.
Ainda no aspecto do combate aos privilégios, o
candidato destacou que abriu mão, em sua campanha para deputado federal, do
fundo eleitoral e, depois de já eleito, do auxílio-moradia, do apartamento
funcional, do auxílio-mudança e da aposentadoria especial parlamentar. Ele
frisou que se mantém coerente, inclusive, com o seu voto no Congresso contra o
aumento do fundo eleitoral, em dezembro de 2022.