O homem que quebrou o relógio, trazido ao Brasil em 1808 por Dom João VI, durante o ataque terrorista no dia 8 de janeiro, foi identificado por um morador de Catalão, em um grupo de aplicativo de mensagem.
"O nome dele é Claudio, chamam de Claudinho, foi meu vizinho na Vila Cruzeiro, já foi preso por roubo. É perigoso, perigosíssimo”, disse o denunciante, segundo o site Goiás 24 horas.
No domingo, 15, o Fantástico divulgou imagens do homem puxando o relógio de uma mesa e atirando-o ao chão. O crime aconteceu após bolsonaristas, inconformados com o resultado das eleições, invadirem o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal (STF).
A invasão começou após a barreira formada por policiais militares na Esplanada dos Ministério, que estava fechada, ter sido rompida. O Congresso Nacional foi o primeiro a ser invadido, com os manifestantes ocupando a rampa e soltando foguetes. Depois eles quebraram vidro do Salão Negro do Congresso e danificaram o plenário da Casa.
Após a depredação dos prédios dos Três Poderes em Brasília, 140 pessoas detidas tiveram a prisão mantida e outros 60 suspeitos foram liberados mediante aplicação de medidas cautelares, como o uso de tornozeleiras eletrônicas.