A juíza Erika Barbosa Gomes Cavalcante, titular da Vara Criminal da comarca de Goiás, foi vencedora no 12º Prêmio AMAERJ Patrícia Acioli de Direitos Humanos, na categoria "Trabalhos dos Magistrados". Erika Barbosa venceu com o projeto “Roda Antirracista: Diálogos para a Democracia Racial”.
A solenidade da Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro (AMAERJ) foi realizada, na última segunda-feira (6), no auditório do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ), e reuniu desembargadores, juízes, parlamentares, membros do Ministério Público e da Defensoria Pública, advogados, jornalistas, professores, líderes de movimentos sociais, estudantes e Ana Clara Acioli, filha da juíza Patrícia Acioli (1964-2011).
“O Projeto ‘Roda Antirracista: Diálogos para a Democracia Racial’ é de extrema relevância, pois pequenas ações educativas podem transformar a sociedade”, destacou a magistrada em discurso. Segundo ela, “a Roda Antirracista promove o letramento racial, a empatia e a representatividade”.
Na categoria Trabalhos dos Magistrados, não há premiação em dinheiro. Os três primeiros colocados ganharam troféus, idealizados e confeccionados pelo Escritório Modelo de Design da PUC-Rio (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro).
Juíza Erika Barbosa é vencedora no 12º Prêmio AMAERJ Patrícia Acioli de Direitos Humanos
Publicado: 07 Novembro 2023
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Juíza Erika Barbosa é vencedora no 12º Prêmio AMAERJ Patrícia Acioli de Direitos Humanos
A juíza Erika Barbosa Gomes Cavalcante, titular da Vara Criminal da comarca de Goiás, foi vencedora no 12º Prêmio AMAERJ Patrícia Acioli de Direitos Humanos, na categoria "Trabalhos dos Magistrados". Erika Barbosa venceu com o projeto “Roda Antirracista: Diálogos para a Democracia Racial”.
A solenidade da Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro (AMAERJ) foi realizada, na última segunda-feira (6), no auditório do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ), e reuniu desembargadores, juízes, parlamentares, membros do Ministério Público e da Defensoria Pública, advogados, jornalistas, professores, líderes de movimentos sociais, estudantes e Ana Clara Acioli, filha da juíza Patrícia Acioli (1964-2011).
“O Projeto ‘Roda Antirracista: Diálogos para a Democracia Racial’ é de extrema relevância, pois pequenas ações educativas podem transformar a sociedade”, destacou a magistrada em discurso. Segundo ela, “a Roda Antirracista promove o letramento racial, a empatia e a representatividade”.
Na categoria Trabalhos dos Magistrados, não há premiação em dinheiro. Os três primeiros colocados ganharam troféus, idealizados e confeccionados pelo Escritório Modelo de Design da PUC-Rio (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro).
Defesa dos direitos humanos
Criado em 2012, o Prêmio celebra a memória da juíza Patrícia Acioli. Ela era titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, quando foi morta, em 2011. A premiação tem o objetivo de identificar, disseminar, estimular e homenagear as ações em defesa dos direitos humanos, dando visibilidade a práticas e trabalhos na área.
O Prêmio tem apoio do TJRJ, da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ) e da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). Os patrocinadores são a Prefeitura do Rio, a Confederação Nacional do Comércio (CNC), a empresa de shoppings Multiplan, a Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae) e o 15º Ofício de Notas.
No total, foram premiados 18 autores de trabalhos e iniciativas em defesa dos direitos humanos e da cidadania. Confira a relação dos vencedores: https://amaerj.org.br/noticias/conheca-os-vencedores-do-12o-premio-amaerj-patricia-acioli-de-direitos-humanos/.