A filiação da ex-vereadora e sétima colocada na eleição para a prefeitura de Goiânia em 2020, Dra. Cristina Lopes, ao PDT, estimula o partido a conquistar duas cadeiras à Câmara Federal nas eleições deste ano. O PDT trabalha também pela reeleição da deputada federal Flávia Morais. Dra. Cristina exerceu o cargo de secretária de Direitos Humanos e Políticas Afirmativas de Goiânia.
Nas eleições de 2018, foram 188.852 votos com apenas dois postulantes. Na ocasião, a sigla estava em uma coligação proporcional com Democratas, Pros, PRP (hoje Patriota), PSC, Podemos e o próprio PDT. O sonho, segundo filiados, é o de aumentar a quantidade de cadeiras.
A nova pedetista chega à sigla para uma chapa que, sem as coligações proporcionais, conta com a deputada federal Flávia Morais (PDT), pré-candidata à reeleição e esposa de Dr. George. Sozinha, Flávia conseguiu 169.774 votos em 2018 e, segundo ela, a chegada de Cristina faz o partido ganhar ainda mais força no pleito. “Nossa ambição é fazer a segunda cadeira [de 17 em disputa], e ela [Cristina] tem de tudo para ser eleita”, a parlamentar.
Flávia Morais ressaltou que Dra. Cristina irá somar ao PDT goiano: “Vamos trabalhar para conseguir as das cadeiras e, com certeza, o nome da Dra. Cristina nos fortalece, visto que ela é uma pessoa que tem muitos votos e possui um trabalho já reconhecido”.
George Morais, presidente estadual do PDT, também comemora a chegada da fisioterapeuta, pois, segundo ele, Cristina é um nome que faz a sigla ambicionar a dobra na bancada federal. “Com certeza temos um bom time”,
Além de Dra. Cristina Lopes e Flávia Morais, Marco Antônio Silva, segundo suplente de vereador por Goiânia e presidente da Federação Nacional de Estudantes de Economia (Feneco).