Mais quatro mortes causadas pelo vírus H1N1, são confirmadas pelo boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, divulgado nessa sexta-feira (26). Segundo o levantamento de 1° de janeiro a 20 de julho, sete pessoas morreram somente este ano no DF, por causa da doença.
No primeiro semestre de 2019, três óbitos e 40 casos, já teriam sidos confirmados. Mas com a nova atualização, os dados passaram a representar um aumento de 133%. Em nota, a Secretaria de Saúde informou que a campanha de vacinação contra a gripe, imunizou 725.968 pessoas, somente esse ano, um total de 92%. Atualmente existem 71 casos de contaminação por esse tipo de vírus.
O primeiro óbito aconteceu no mês de maio, em um hospital da rede privada e, segundo um informativo, a paciente teria contraído o vírus no Rio de Janeiro, durante uma viagem, período em que os sintomas da gripe apareceram na idosa, de 83 anos.
O segundo caso também aconteceu no mês de maio, quando uma criança de 5 anos de idade, que possuía imunodeficiência acabou indo a óbito. Já o terceiro caso foi de um jovem de 23 anos que, segundo a pasta, não tinha nenhum fator de risco para complicações.
De acordo com a Secretaria o caso mais recente é o de uma mulher adulta que deu entrada ao hospital com câncer e problemas nos pulmões, considerados fatores de risco. Uma idosa que sofria de epilepsia e lúpus, doença que ataca o sistema imunológico, foi o quinto óbito registrado.
Em comparação com 2018 o número de contaminação pelo vírus H1N1 diminuiu
Os últimos óbitos registrados até 20 de julho foram o de um homem, também idoso, diagnosticado com diabetes e o de uma criança de três anos que não era vacinada contra a Influenza.
Em 2017, não houve caso confirmado de H1N1 no DF. Mas o número de casos de contaminação pelo vírus diminuiu, em comparação com o do ano passado. Segundo o boletim divulgado no primeiro semestre de 2018, foram registrados 60 casos, com quatro óbitos, além disso, no fim do ano, o número de infectados chegou a ser 72 e o número de mortes subiu para seis.
Com informações do G1