Saúde

A cura do câncer

Diário da Manhã

Publicado em 8 de março de 2016 às 23:52 | Atualizado há 9 anos

 

 

O uso contínuo do medicamento Fosfoetanolamina Sintética no combate a tumores malignos é uma realidade que a ciência já não pode mais segurar e que tem demonstrado sucesso em inúmeros casos com redução dos tumores e até cura de pacientes que estavam desenganados. Mesmo para os mais céticos, principalmente da comunidade médica, os casos de sucesso no tratamento causam surpresa e incredulidade diante dos indicativos clínicos.

A desembargadora Sandra Regina Teodoro Reis, uma das magistradas de Goiás que primeiro determinou o fornecimento da droga para pacientes Goiás, tem sob seu julgado um agravo de instrumento em que uma advogada de Jataí requisita para seu cliente a continuidade do uso da Fosfoetanolamina. A advogada Ângela Maia de Assis já havia conseguido uma remessa da droga, mediante mandado de segurança contra a Universidade de São Paulo para seu cliente, G.S.C, também de Jataí, que tem um tumor maligno na medula óssea.

Na petição a advogada Ângela Maia relata que seu cliente teve uma considerável melhora no seu estado geral de saúde após iniciar o tratamento com a Fosfoetanolamina Sintética. Portado de “mielofibrose”, também chamada “câncer no sangue”, o paciente já havia desenvolvido outra forma de neoplasia na próstata, com inchaço, dores e outros sintomas de que o mal havia se alastrado.

No início de janeiro desse ano o paciente recebeu pelos Correios uma dose considerável para iniciar o tratamento com a droga sintética fornecida pela USP. “Após iniciar o uso da Fosfoetanolamina Sintética o paciente não mais sentiu os incômodos com a próstata que estava já com sinais de neoplasia e seus sinais clínicos melhoraram sensivelmente”, relatou a advogada.

“Também é imprescindível demonstrar através dos exames do agravante, o aumento de sua imunidade a partir do uso da substância. Exames realizados no dia 21-01-2016 apontam o resultado de hemoglobina para 6,3 g/dl, leucócitos 1.590 mm³ e plaquetas 21000 mm³, enquanto que os exames realizados pelo mesmo laboratório no dia 27-01-2016 apontam o resultado de hemoglobina para 6,8g/dl, leucócitos 1.626 mm³ e plaquetas 24.000mm³”, explicou.

A causídica frisou que os resultados são “realmente impressionantes” e demonstram a eficácia terapêutica do medicamento sintético que funciona como um “marcador” para que o organismo do paciente combata por seus meios o tumor. Esse mesmo paciente, na primeira semana de fevereiro refez os mesmos exames e teve uma surpresa muito agradável. Sua hemoglobina havia subido para 10,6 g/dl, leucócitos para 2.375 e plaquetas para 45.000 mm³.

“A continuidade do fornecimento desse medicamento significa alívio para seu sofrimento físico e psicológico, lhe traz conforto e esperança e representa um gesto reverente e solidário de apreço à vida e à saúde, além de demonstrar efetividade ao preceito essencial da dignidade humana”, comentou.

Radical

Outro paciente que apresentou mudança substancial no seu quadro clínico foi o aposentado Dercílio Nunes Ribeiro que há pouco mais de um ano descobriu um tumor no cérebro. Ele já não conseguia andar e falava com muita dificuldade apenas frases monossilábicas respondendo o que lhe era perguntado. Recentemente ele foi personagem de uma reportagem no Diário da Manhã em que sua família fazia um apelo emocionado para conseguir a Fosfoetanolamina Sintética. Sensibilizado com a dor da família e do aposentado um benfeitor entrou em contato com a redação e se dispôs a ajudar, fornecendo um lote para 45 dias do medicamento.

Graziele Ribeiro, filha de Dercílio, chorou quando entregou as cápsulas para o pai. Após iniciar o uso ele apresentou melhoras substanciais, voltou a andar e a falar com facilidade. “Mas, o principal sinal de melhora veio com a comprovação de um exame de ressonância feito recentemente. De modo científico os médicos atestaram que um tumor ficou estável e o outro foi reduzido, o que comprova que a Fosfotetanolamina Sintética realmente é algo revolucionário e que pode significar a cura para o câncer”, frisa.

Os exames indicam uma possível melhora, apesar de carecer de maior comprovação científica. Mas, os resultados positivos demonstrados por muitos pacientes com câncer indicam que há uma referência positiva no uso dessa droga.


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