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Goiânia tem 1.700 doses de vacina contra dengue disponíveis

Vacinação será retomada nesta quinta-feira em 12 unidades de saúde. Decisão foi tomada após Estado recolher doses na Capital para remanejamento entre município

Capital anuncia 1.700 doses de vacina disponíveis em 12 unidades de saúde a partir desta quinta-feira Capital anuncia 1.700 doses de vacina disponíveis em 12 unidades de saúde a partir desta quinta-feira

A partir desta quinta-feira, 4, a Prefeitura de Goiânia vai disponibilizar a vacina Qdenga, contra dengue, em 12 unidades de saúde. A medida foi tomada após devolução de 12.701 doses do imunizante ao Estado que fará a redistribuição entre os municípios. Todas as doses vencem no próximo dia 30.

Goiânia ficou com 1.700 doses distribuídas na tarde de quarta-feira, 3, para as 12 unidades de saúde, sendo que cada uma receberá 140 doses.

Reforma

“Escolhemos as unidades mais procuradas pela população para se vacinar. O Centro Municipal de Vacinação (CMV) ficou de fora porque está em reforma”, explica Marília Castro, diretora de Imunização da SMS.

Até o momento, Goiânia aplicou 18.036 doses do imunizante, o que representa 52,7% do total de 34.234 doses recebidas inicialmente pelo município. A vacinação se destina a crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, e teve início em 15 de fevereiro de 2024.

Brasil supera 1 mil mortes por doença este ano

O Brasil superou mais de 1.000 mortes por dengue de janeiro até quarta-feira, 3. De acordo com o Painel de Arboviroses do Ministério da Saúde, foram registrados 1.020 óbitos pela doença no país. Ao longo de 2023, o número de mortes por dengue chegou a 1.079.

Conforme o painel, 1.531 morte estão sob investigação e os casos somam 2,6 milhões.

Na terça-feira (2), o ministério informou que oito unidades federativas brasileiras estão com tendência de queda no número de casos de dengue. São eles: Acre, Amazonas, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Piauí, Roraima e Distrito Federal.

“Os estados que estão com queda foi onde houve o início da epidemia. Para esses, a gente pode dizer que o pior já passou”, disse a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, Ethel Maciel, em entrevista coletiva.

Outros sete estados ainda permanecem com tendência de aumento: Alagoas, Bahia, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe. Em 12 estados, os números estão estáveis.

Apesar do cenário, o Ministério da Saúde diz que é preciso continuar a vigilância contra a doença.

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