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Hospital Estadual de Luziânia registra 3.000 partos

Unidade celebrou o nascimento do bebê de número 3.000 em seu Centro Obstétrico. Maternidade é referência para Luziânia e região

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Com alegria e gratidão, o Hospital Estadual de Luziânia celebra a realização de 3.000 partos em sua maternidade. Cada nascimento é um momento único para as famílias e um reflexo do esforço e dedicação de toda a equipe médica e de apoio, que trabalha para oferecer um atendimento acolhedor e de excelência.

A gerente de enfermagem e multidisciplinar, Adrienne Câmara, destaca que, a cada novo bebê que chega ao mundo, com seus primeiros choros e os sorrisos das mães, o hospital reafirma seu compromisso com a vida e o cuidado de cada paciente. "A equipe do Hospital Estadual de Luziânia se orgulha da confiança depositada pelas famílias que escolhem este hospital para viver um dos momentos mais importantes de suas vidas", afirmou Adrienne.

De acordo com a gestora, uma das histórias que mais emocionam é a de Ezequiel Levi, nascido no dia 1º de fevereiro de 2025, às 15h24. O pequeno Ezequiel, que pesou 3.574 kg e mediu 49,5 cm, nasceu no Hospital Estadual de Luziânia, assim como seu irmão, Arthur, que também veio ao mundo ali no ano anterior, em 2024.

A Dra. Márcia Nuzane Ramos Amorim, RT de ginecologia e obstetrícia do hospital, compartilhou com emoção sua história pessoal. "Minha mãe me trouxe ao mundo em um hospital de uma cidade pequena, e sempre que ela encontrava a médica que fez o seu parto, ela dizia: 'Viu aquela mulher? Foi ela quem te segurou pela primeira vez quando você nasceu.' Sempre achei essa conexão algo incrível, quase mágico, e muito bonito. E hoje, anos depois, faço parte da equipe médica responsável pelos 3.000 partos realizados no Hospital Estadual de Luziânia”, disse,

Para a médica, cada parto é uma oportunidade de se conectar com a essência da vida. "Aqui, estamos sempre lutando para proporcionar um atendimento acolhedor, ajudando as pessoas em um momento que, apesar de desafiador, é a essência mais pura de alegria e satisfação", ressaltou Márcia.

Alane Cordeiro da Silva, mãe de Ezequiel, também expressou sua satisfação com o atendimento recebido: “No dia 1º de fevereiro, fui muito bem atendida. Toda a equipe foi muito prestativa. Esta é nossa segunda experiência aqui. A primeira foi no ano passado, quando tive o Arthur”, contou emocionada.

O marido de Alana, Jackson De Sena Silva, por sua vez, relembrou com orgulho sua forte conexão com o hospital. “Nasci nesse hospital, trabalhei na reforma e agora meus dois filhos, Arthur e Ezequiel, nasceram aqui. Só tenho a agradecer a Deus e a todos os profissionais do hospital, que proporcionaram um atendimento perfeito, com atenção e carinho para todos os bebês que aqui nascem”, revelou.

A pediatra Advânia Paula comemora os nascimentos no HEL. “Moro em Luziânia desde meus 14 anos de idade, escolhi ser pediatra por amar e gostar de cuidar dos bebês e crianças. Em algumas situações já encontrei com mãezinhas no supermercado e outros locais da região dizendo: ‘foi você que recebeu meu bebê no Hospital Estadual de Luziânia’; e respondo: foi um prazer receber seu bebê!! E todas sempre agradecem pelo carinho”.

A médica trabalha no Hospital Estadual de Luziânia há mais de dois anos meses e considera ter sido uma escolha acertada fazer parte da equipe. “É com muita alegria e amor que comemoro os 3.000 mil partos realizados com muita dedicação”.

Advânia diz ainda que “a cada nascimento é uma grande emoção ter aqueles pequeninos nos braços, que trazem tanta alegria com seu chorinho, algo tão desejado não só por sua mãe mas por toda a família, são momentos únicos, difícil de descrever. É gratificante ver nos olhos de cada mãezinha o brilho e o sorriso com confiança ao receber o filho de que está tudo bem”.

O Hospital Estadual de Luziânia segue celebrando a vida e a missão de cuidar de cada mãe e bebê com amor e excelência. “Cada nascimento é uma nova história, um novo começo, e o hospital permanece de portas abertas para continuar escrevendo essas histórias com carinho e cuidado excepcionais”, finalizou a gerente assistencial.

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