A Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza, que está na 25ª Edição, em Goiânia, foi iniciada nesta quarta-feira (05/04) e seguirá até 31 de maio. São 50 mil doses destinadas ao município, disponibilizadas em 58 salas de vacina. A meta é imunizar pelo menos 90% do público-alvo, como moradores com mais de 60 anos.
A influenza A(H1N1), é ainda uma grande preocupação em saúde pública devido ao seu impacto na morbimortalidade da população. A pandemia foi a primeira do século XXI com milhares de casos e óbitos, e atualmente a campanha de vacinação se dá pela necessidade de controle do desenvolvimento da doença na sociedade. O secretário de Saúde de Goiânia, Durval Pedroso, ressalta a importância dos grupos prioritários serem imunizados, “A Influenza é uma infecção viral aguda, altamente transmissível e que, na sua forma mais grave, pode levar a óbito, e a vacina tem o poder de produzir anticorpos que minimizam a carga viral e previne o surgimento de complicações”.
A dose da Influenza pode ser aplicada ao mesmo tempo que outras vacinas, inclusive junto da vacina contra a covid-19. “Vamos aproveitar a campanha da Influenza para reforçar a vacinação contra a Covid-19, inclusive com parceria com os hospitais para a vacinação dos trabalhadores da saúde”, ressalta Durval Pedroso.
Contraindicação
Pessoas que apresentaram reações alérgicas aos componentes ou à dose anterior da Influenza, e crianças com menos de 6 meses não podem receber a vacina.
Público-alvo
Ao todo são 16 grupos prioritários que podem se vacinar até o dia 31/05/2023:
- Moradores com mais de 60 anos
- Adolescentes em medidas socioeducativas
- Caminhoneiros e caminhoneiras
- Crianças de 6 meses a menores de 6 anos
- Forças Armadas
- Forças de Segurança e Salvamento
- Gestantes e puérperas
- Pessoas com deficiência
- Pessoas com comorbidades
- População privada de liberdade
- Povos indígenas, ribeirinhos e quilombolas
- Professores
- Profissionais de transporte coletivo
- Profissionais portuários
- Profissionais do Sistema de Privação de Liberdade
- Trabalhadores da saúde