A Policlínica Estadual de Goianésia realizou um treinamento sobre o fluxo das intercorrências ambulatoriais da unidade. A Responsável Técnica do setor de enfermagem, Nayara Passos, explicou que a intercorrência ambulatorial se trata de qualquer evento adverso ou complicação que ocorre com um paciente enquanto ele está recebendo tratamento ambulatorial. Isso pode incluir complicações relacionadas ao tratamento, reações a medicamentos, sintomas novos ou agravados, entre outros eventos que exigem atenção médica.
Nayara destacou que todo colaborador da unidade pode identificar um sinal de alerta do paciente. “Por isso devemos sempre estar atentos aos sinais físicos, mentais e relatos verbais que o paciente possa apresentar”, disse.
Além disso, foram pontuados alguns sinais de alerta do paciente, como palidez, dificuldade para respirar, confusão mental, fala descompassada, suor excessivo, extremidades frias, pele pegajosa ou até mesmo o relato verbal do paciente. “Nunca devemos banalizar aquilo que o paciente está apresentando ou relatando. É necessário sempre pensar no fator de risco ao paciente”, afirmou Nayara.
A RT de enfermagem apresentou a todos o fluxo a ser seguido nos casos de intercorrência ambulatorial e apresentou a equipe que está de suporte na Policlínica de Goianésia para casos de intercorrência ambulatorial, de modo que toda unidade esteja ciente para maior eficiência/agilidade no atendimento, oferecendo segurança e suporte adequado ao paciente.