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Policlínica de Goiás participa da maior campanha de prevenção e combate ao câncer de intestino

Unidade é um dos principais pontos para a realização de um mutirão de exames de colonoscopia

Imagem ilustrativa da imagem Policlínica de Goiás participa da maior campanha de prevenção e combate ao câncer de intestino

A Policlínica Estadual Goiás participa ativamente da maior campanha nacional de prevenção, combate e rastreamento do câncer de intestino. A unidade é um dos principais pontos para a realização de um mutirão de exames de colonoscopia, oferecendo 600 exames gratuitos para detectar precocemente a doença.

A diretora da Policlínica, Débora Cordeiro, comentou que a iniciativa é essencial para aumentar as chances de tratamento eficaz e salvar vidas. “Mais de 7 mil kits para identificação de sangue oculto nas fezes foram distribuídos gratuitamente, possibilitando que a população tenha acesso a esse exame através das unidades básicas de saúde e da própria Policlínica”, afirmou.

A campanha ocorre entre os dias 16 e 22 de março e, já no primeiro dia, a Policlínica demonstrou seu compromisso e engajamento ao oferecer à população uma experiência acolhedora e a oportunidade de identificar precocemente o câncer de intestino, que é o terceiro tipo de câncer que mais mata no Brasil.

De acordo com a gestora, a campanha conta com o apoio de diversos profissionais voluntários, incluindo médicos da Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP) e da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (SOBED), além de anestesiologistas, enfermeiros, técnicos de enfermagem, estagiários e alunos de medicina da FM/UFG, que estão contribuindo para o sucesso da iniciativa.

Essa mobilização faz parte da maior campanha global de combate ao câncer de intestino e ocorre em parceria com a Secretaria de Saúde do Estado, a Secretaria Municipal de Saúde da cidade de Goiás, a Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva e a Sociedade Brasileira de Coloproctologia.“A ação é fundamental para promover a saúde pública e salvar vidas, permitindo um diagnóstico precoce e aumentando as chances de tratamento bem-sucedido”, concluiu Débora Cordeiro.

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