Podcast
Webstories
Facebook
Twitter
E-mail
Linkedin
Telegram
O Núcleo de Vigilância Epidemiológico (NVE) da Policlínica Estadual de Quirinópolis alertou os colaboradores da unidade de saúde sobre a dengue. Ministrada pela assistente do NVE, Laura Ferreira, a palestra falou da prevenção contra a doença e abordou as principais formas de proteção.
A dengue é uma doença infecciosa febril aguda, que pode se apresentar de forma benigna ou grave, dependendo de alguns fatores, entre eles: o vírus envolvido, infecção anterior pelo vírus da dengue e fatores individuais como doenças crônicas. O vírus da dengue utiliza como vetor os mosquitos fêmeas da espécie Aedes Aegypti. Esses mosquitos também transmitem Chikungunya e Zika.
Laura falou ainda da Portaria GM/MS Nº 3.140 de 2 de fevereiro de 2024, que instituiu o Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública para a Dengue e outras Arboviroses, no âmbito do Ministério da Saúde e do Decreto Nº 10.405 de 02 de fevereiro de 2024, que declarou a situação de emergência em saúde pública no Estado de Goiás em razão do cenário epidemiológico de Doenças Infecciosas Virais, arboviroses e dá outras providências.
Segundo Laura, não existe tratamento específico para a Dengue. Em caso de suspeitas é fundamental procurar um profissional de saúde para o correto diagnóstico. “A assistência em saúde é feita para aliviar os sintomas. As recomendações são fazer repouso, ingerir bastante líquido (água), não tomar medicamentos por conta própria. O tratamento é feito de forma sintomática, sempre de acordo com avaliação do profissional de saúde, conforme cada caso”, comentou.
Sintomas
Normalmente, a primeira manifestação da dengue é a febre alta (39º a 40ºC), de início abrupto, que geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações, além de prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupção e coceira na pele. Perda de peso, náuseas e vômitos também são sintomas comuns.
Prevenção
A melhor forma de prevenção contra a dengue é evitar a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, eliminando água armazenada que pode se tornar possíveis criadouros, como em vasos de plantas, pneus, garrafas plásticas, piscinas sem uso e sem manutenção, e até mesmo em recipientes pequenos, como tampas de garrafas.
