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Síndrome de Down: a diferença aproxima

Programas de estimulação precoce contribuem para que bebês com Síndrome de Down atinjam seu potencial individual


		Síndrome de Down: a diferença aproxima
Fernando Boeira Keller

A Policlínica Estadual da Região Rio Vermelho - Cidade de Goiás recebeu no dia 6 de dezembro o pequeno Ravi Felipe Martins Silva, acompanhado da mãe, a criança passou por consulta na pediatria e com a equipe multiprofissional da unidade de Saúde. Ravi é portador de Síndrome de Down, que é uma alteração genética caracterizada pela presença adicional de um cromosso 21 nas células do corpo.

Crianças com síndrome de Down geralmente podem fazer a maioria das atividades que qualquer outra criança faz: andar, falar, brincar, se vestir, usar o banheiro, ir à escola, entre outros A idade exata em que estas etapas do desenvolvimento serão alcançadas não pode ser prevista. Porém, programas de estimulação precoce, iniciados já nos primeiros meses de vida, contribuem bastante para que estes bebês atinjam seu potencial individual.

Toda pessoa com deficiência tem direito a igualdade de oportunidades como as demais, sem sofrer nenhuma espécie de discriminação, isto é, toda forma de restrição ou exclusão que tenha o propósito ou o efeito de prejudicar, impedir ou anular o exercício dos direitos e liberdades fundamentais da pessoa com deficiência. Isso inclui a recusa de adaptações no ambiente e de fornecimento de tecnologias inclusivas, entre outros mecanismos importantes de acessibilidade para a pessoa com deficiência.

Apesar dessas conquistas, muitas barreiras ainda persistem por causa do preconceito e da falta de informação da sociedade, o que reforça a importância de conscientizar e promover os direitos referentes à acessibilidade, mobilidade e respeito da pessoa com deficiência. É, enfim, sobre entender que a luta por uma sociedade mais justa e inclusiva depende de todos nós.

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