Influenciador sofre AVC após infecção causada por roer unhas
Entretenimento

Influenciador sofre AVC após infecção causada por roer unhas

GCM de Senador Canedo localiza e captura estuprador
Brasil

GCM de Senador Canedo localiza e captura estuprador

Cantor de arrocha é morto a tiros após discussão na Bahia
Entretenimento

Cantor de arrocha é morto a tiros após discussão na Bahia

Joelma é internada e cancela agenda de trabalho
Entretenimento

Joelma é internada e cancela agenda de trabalho

Deputada Marussa Boldrin apanha do ex-marido
Política

Deputada Marussa Boldrin apanha do ex-marido

Motorista morre após carreta carregada de milho tombar
Cotidiano

Motorista morre após carreta carregada de milho tombar

Operação deflagrada pela PRF visa combater excesso de velocidade nas rodovias federais que cortam Goiás
Cotidiano

Operação deflagrada pela PRF visa combater excesso de velocidade nas rodovias federais que cortam Goiás

Após reorganização da 44, lojistas e feirantes esperam aumento no faturamento para o Dia das Mães
Cotidiano

Após reorganização da 44, lojistas e feirantes esperam aumento no faturamento para o Dia das Mães

Saiba onde assistir a Fluminense x Aparecidense pela Copa do Brasil
Esportes

Saiba onde assistir a Fluminense x Aparecidense pela Copa do Brasil

Rota Verde Goiás assume gestão de rodovias federais no estado
Cotidiano

Rota Verde Goiás assume gestão de rodovias federais no estado

Ex-Corinthians, Raul Gustavo comenta 1ª temporada pelo Ferencváros: "Melhor time do país"
Esportes

Ex-Corinthians, Raul Gustavo comenta 1ª temporada pelo Ferencváros: "Melhor time do país"

Na Hungria, Raul Gustavo exalta torcida do Corinthians: "Maior e melhor que eu já vi"
Esportes

Na Hungria, Raul Gustavo exalta torcida do Corinthians: "Maior e melhor que eu já vi"

CBF se aproxima de acordo com novo treinador para a Seleção Brasileira
Esportes

CBF se aproxima de acordo com novo treinador para a Seleção Brasileira

Apagão atinge parte da Europa e gera caos em transporte e comunicação
Internacional

Apagão atinge parte da Europa e gera caos em transporte e comunicação

Em Ribeirão Preto (SP), Caiado defende maior investimento em ciência e inovação para impulsionar agro brasileiro
Política

Em Ribeirão Preto (SP), Caiado defende maior investimento em ciência e inovação para impulsionar agro brasileiro

Policlínica de Quirinópolis incentiva atividade física entre colaboradores
Brasil

Policlínica de Quirinópolis incentiva atividade física entre colaboradores

Coreia do Norte confirma envio de tropas para lutar pela Rússia na Guerra da Ucrânia
Internacional

Coreia do Norte confirma envio de tropas para lutar pela Rússia na Guerra da Ucrânia

Agência diz que Conclave para escolha de novo Papa começa em 7 de maio
Internacional

Agência diz que Conclave para escolha de novo Papa começa em 7 de maio

Dicas

Pré-lançamento: Barra Performance Aluminium 30M da Implemar revoluciona o mercado agrícola brasileiro

Globo reúne vilãs icônicas em celebração dos 60 anos da emissora
Entretenimento

Globo reúne vilãs icônicas em celebração dos 60 anos da emissora

Presídio em Maceió adaptou sala de diretor para atender Collor
Política

Presídio em Maceió adaptou sala de diretor para atender Collor

Cardeais vão decidir data do conclave que Francisco transformou em desafio
Internacional

Cardeais vão decidir data do conclave que Francisco transformou em desafio

Sobe para 11 número de mortos em atropelamento em festival no Canadá
Internacional

Sobe para 11 número de mortos em atropelamento em festival no Canadá

Fifa anuncia jogo beneficente com lendas do futebol em homenagem ao papa Francisco
Esporte

Fifa anuncia jogo beneficente com lendas do futebol em homenagem ao papa Francisco

Jornal Goiânia
Goiânia

DM Goiânia

leia a última edição impressa

Jornal Anápolis
Anápolis

DM Anápolis

leia a última edição impressa

Jornal Goiânia Sudoeste
Goiânia Sudoeste

DM Goiânia Sudoeste

leia a última edição impressa

Jornal Entorno
Entorno

DM Entorno

leia a última edição impressa

Mega-Sena acumula e prêmio sobe para R$ 8 milhões
Brasil

Mega-Sena acumula e prêmio sobe para R$ 8 milhões

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ocupa a liderança em número de servidores punidos no governo federal nos últimos oito anos, de acordo com dados da Controladoria Geral da União (CGU). Durante esse período, 168 servidores do INSS foram demitidos, representando 7% do total de 2.437 servidores sancionados na administração pública federal.

O levantamento abrange um período de oito anos, pois, após a publicação no Diário Oficial, os nomes dos servidores sancionados permanecem nesse cadastro por esse tempo, conforme o Cadastro de Expulsões da Administração Federal (Caef), da CGU. Após esse prazo, os dados são retirados da lista.

As punições registradas no Caef envolvem, entre outras medidas, a cassação de aposentadoria, destituição de cargo comissionado e a demissão. No caso do INSS, todas as punições foram relacionadas à demissão.

De acordo com um relatório da CGU, divulgado em 2019, os principais motivos para a demissão de servidores públicos são a corrupção e o abandono de cargo, responsáveis, respectivamente, por 65% e 25% das expulsões.

O INSS e a CGU não responderam aos questionamentos da reportagem.

Embora o INSS registre o maior número absoluto de expulsões, o Ministério da Justiça apresenta a maior porcentagem de servidores punidos, com 2,5%; seguido pelo INSS, com 0,67%; e o Ibama, com 0,53%. Já os ministérios da Fazenda e da Saúde registram cerca de 0,17% de servidores expulsos.

A grande quantidade de servidores no INSS, cerca de 25 mil, pode explicar o alto número de expulsões. Além das Forças Armadas, apenas o Ministério da Saúde e a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares possuem mais funcionários no governo federal.

O professor Jorge Boucinhas, da Fundação Getulio Vargas (FGV), especialista em Previdência, aponta que os escândalos de corrupção no INSS são recorrentes. “Eles lidam com um volume muito grande de concessões e valores expressivos”, afirma. Boucinhas ressalta que o instituto tem um sistema de fiscalização robusto, mas, devido à sua grande estrutura e ao alto volume de receitas e pagamentos, a ação de servidores mal-intencionados acaba sendo facilitada. “Essa multiplicidade de fontes facilita a vida de quem está mal-intencionado”, diz.

As fraudes no INSS envolvem desde o pagamento indevido a pessoas já falecidas até problemas contábeis mais complexos. Recentemente, a CGU e a Polícia Federal (PF) realizaram uma operação para desmantelar um esquema de descontos irregulares feitos por sindicatos e outras entidades sobre os benefícios de aposentados e pensionistas. A operação envolveu mandados de busca e apreensão, sequestro de bens e pedidos de prisão temporária em 13 estados e no Distrito Federal. Como resultado, o presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, e outros cinco servidores foram afastados.

Os descontos investigados ocorriam quando aposentados e pensionistas se associavam a entidades para ter acesso a serviços como planos de saúde e academias. No entanto, muitos beneficiários afirmaram não ter autorizado esses descontos, nem se associado às entidades. A PF está investigando 13 dessas associações.

Grêmio anuncia retorno de Felipão como coordenador técnico
Brasil

Grêmio anuncia retorno de Felipão como coordenador técnico

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ocupa a liderança em número de servidores punidos no governo federal nos últimos oito anos, de acordo com dados da Controladoria Geral da União (CGU). Durante esse período, 168 servidores do INSS foram demitidos, representando 7% do total de 2.437 servidores sancionados na administração pública federal.

O levantamento abrange um período de oito anos, pois, após a publicação no Diário Oficial, os nomes dos servidores sancionados permanecem nesse cadastro por esse tempo, conforme o Cadastro de Expulsões da Administração Federal (Caef), da CGU. Após esse prazo, os dados são retirados da lista.

As punições registradas no Caef envolvem, entre outras medidas, a cassação de aposentadoria, destituição de cargo comissionado e a demissão. No caso do INSS, todas as punições foram relacionadas à demissão.

De acordo com um relatório da CGU, divulgado em 2019, os principais motivos para a demissão de servidores públicos são a corrupção e o abandono de cargo, responsáveis, respectivamente, por 65% e 25% das expulsões.

O INSS e a CGU não responderam aos questionamentos da reportagem.

Embora o INSS registre o maior número absoluto de expulsões, o Ministério da Justiça apresenta a maior porcentagem de servidores punidos, com 2,5%; seguido pelo INSS, com 0,67%; e o Ibama, com 0,53%. Já os ministérios da Fazenda e da Saúde registram cerca de 0,17% de servidores expulsos.

A grande quantidade de servidores no INSS, cerca de 25 mil, pode explicar o alto número de expulsões. Além das Forças Armadas, apenas o Ministério da Saúde e a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares possuem mais funcionários no governo federal.

O professor Jorge Boucinhas, da Fundação Getulio Vargas (FGV), especialista em Previdência, aponta que os escândalos de corrupção no INSS são recorrentes. “Eles lidam com um volume muito grande de concessões e valores expressivos”, afirma. Boucinhas ressalta que o instituto tem um sistema de fiscalização robusto, mas, devido à sua grande estrutura e ao alto volume de receitas e pagamentos, a ação de servidores mal-intencionados acaba sendo facilitada. “Essa multiplicidade de fontes facilita a vida de quem está mal-intencionado”, diz.

As fraudes no INSS envolvem desde o pagamento indevido a pessoas já falecidas até problemas contábeis mais complexos. Recentemente, a CGU e a Polícia Federal (PF) realizaram uma operação para desmantelar um esquema de descontos irregulares feitos por sindicatos e outras entidades sobre os benefícios de aposentados e pensionistas. A operação envolveu mandados de busca e apreensão, sequestro de bens e pedidos de prisão temporária em 13 estados e no Distrito Federal. Como resultado, o presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, e outros cinco servidores foram afastados.

Os descontos investigados ocorriam quando aposentados e pensionistas se associavam a entidades para ter acesso a serviços como planos de saúde e academias. No entanto, muitos beneficiários afirmaram não ter autorizado esses descontos, nem se associado às entidades. A PF está investigando 13 dessas associações.

Brasil

Misci propõe uma Tieta contemporânea em desfile com Betty Faria na passarela

Entorno da Basílica de São Pedro começa a esvaziar para visitação do corpo do papa
Brasil

Entorno da Basílica de São Pedro começa a esvaziar para visitação do corpo do papa

Governo sanciona lei que proíbe discriminação para bolsas de pesquisa por maternidade
Brasil

Governo sanciona lei que proíbe discriminação para bolsas de pesquisa por maternidade

Alckmin defende comércio entre países e multilateralismo
Brasil

Alckmin defende comércio entre países e multilateralismo

Casal foragido e investigado por matar 'Tia das Flores', em Valparaíso-GO
Brasil

Casal foragido e investigado por matar 'Tia das Flores', em Valparaíso-GO

Promotoria pede que Governo do Paraná seja condenado por reconhecimento facial em escolas
Brasil

Promotoria pede que Governo do Paraná seja condenado por reconhecimento facial em escolas

HEAPA promove encontro sobre cuidados paliativos
Brasil

HEAPA promove encontro sobre cuidados paliativos

Bia Miranda fala sobre parto prematuro da filha
Brasil

Bia Miranda fala sobre parto prematuro da filha

Proposta do governo para reforma do setor elétrico divide opiniões no mercado
Economia

Proposta do governo para reforma do setor elétrico divide opiniões no mercado

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ocupa a liderança em número de servidores punidos no governo federal nos últimos oito anos, de acordo com dados da Controladoria Geral da União (CGU). Durante esse período, 168 servidores do INSS foram demitidos, representando 7% do total de 2.437 servidores sancionados na administração pública federal.

O levantamento abrange um período de oito anos, pois, após a publicação no Diário Oficial, os nomes dos servidores sancionados permanecem nesse cadastro por esse tempo, conforme o Cadastro de Expulsões da Administração Federal (Caef), da CGU. Após esse prazo, os dados são retirados da lista.

As punições registradas no Caef envolvem, entre outras medidas, a cassação de aposentadoria, destituição de cargo comissionado e a demissão. No caso do INSS, todas as punições foram relacionadas à demissão.

De acordo com um relatório da CGU, divulgado em 2019, os principais motivos para a demissão de servidores públicos são a corrupção e o abandono de cargo, responsáveis, respectivamente, por 65% e 25% das expulsões.

O INSS e a CGU não responderam aos questionamentos da reportagem.

Embora o INSS registre o maior número absoluto de expulsões, o Ministério da Justiça apresenta a maior porcentagem de servidores punidos, com 2,5%; seguido pelo INSS, com 0,67%; e o Ibama, com 0,53%. Já os ministérios da Fazenda e da Saúde registram cerca de 0,17% de servidores expulsos.

A grande quantidade de servidores no INSS, cerca de 25 mil, pode explicar o alto número de expulsões. Além das Forças Armadas, apenas o Ministério da Saúde e a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares possuem mais funcionários no governo federal.

O professor Jorge Boucinhas, da Fundação Getulio Vargas (FGV), especialista em Previdência, aponta que os escândalos de corrupção no INSS são recorrentes. “Eles lidam com um volume muito grande de concessões e valores expressivos”, afirma. Boucinhas ressalta que o instituto tem um sistema de fiscalização robusto, mas, devido à sua grande estrutura e ao alto volume de receitas e pagamentos, a ação de servidores mal-intencionados acaba sendo facilitada. “Essa multiplicidade de fontes facilita a vida de quem está mal-intencionado”, diz.

As fraudes no INSS envolvem desde o pagamento indevido a pessoas já falecidas até problemas contábeis mais complexos. Recentemente, a CGU e a Polícia Federal (PF) realizaram uma operação para desmantelar um esquema de descontos irregulares feitos por sindicatos e outras entidades sobre os benefícios de aposentados e pensionistas. A operação envolveu mandados de busca e apreensão, sequestro de bens e pedidos de prisão temporária em 13 estados e no Distrito Federal. Como resultado, o presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, e outros cinco servidores foram afastados.

Os descontos investigados ocorriam quando aposentados e pensionistas se associavam a entidades para ter acesso a serviços como planos de saúde e academias. No entanto, muitos beneficiários afirmaram não ter autorizado esses descontos, nem se associado às entidades. A PF está investigando 13 dessas associações.

Conta de luz fica mais cara em maio com volta da bandeira amarela
Economia

Conta de luz fica mais cara em maio com volta da bandeira amarela

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ocupa a liderança em número de servidores punidos no governo federal nos últimos oito anos, de acordo com dados da Controladoria Geral da União (CGU). Durante esse período, 168 servidores do INSS foram demitidos, representando 7% do total de 2.437 servidores sancionados na administração pública federal.

O levantamento abrange um período de oito anos, pois, após a publicação no Diário Oficial, os nomes dos servidores sancionados permanecem nesse cadastro por esse tempo, conforme o Cadastro de Expulsões da Administração Federal (Caef), da CGU. Após esse prazo, os dados são retirados da lista.

As punições registradas no Caef envolvem, entre outras medidas, a cassação de aposentadoria, destituição de cargo comissionado e a demissão. No caso do INSS, todas as punições foram relacionadas à demissão.

De acordo com um relatório da CGU, divulgado em 2019, os principais motivos para a demissão de servidores públicos são a corrupção e o abandono de cargo, responsáveis, respectivamente, por 65% e 25% das expulsões.

O INSS e a CGU não responderam aos questionamentos da reportagem.

Embora o INSS registre o maior número absoluto de expulsões, o Ministério da Justiça apresenta a maior porcentagem de servidores punidos, com 2,5%; seguido pelo INSS, com 0,67%; e o Ibama, com 0,53%. Já os ministérios da Fazenda e da Saúde registram cerca de 0,17% de servidores expulsos.

A grande quantidade de servidores no INSS, cerca de 25 mil, pode explicar o alto número de expulsões. Além das Forças Armadas, apenas o Ministério da Saúde e a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares possuem mais funcionários no governo federal.

O professor Jorge Boucinhas, da Fundação Getulio Vargas (FGV), especialista em Previdência, aponta que os escândalos de corrupção no INSS são recorrentes. “Eles lidam com um volume muito grande de concessões e valores expressivos”, afirma. Boucinhas ressalta que o instituto tem um sistema de fiscalização robusto, mas, devido à sua grande estrutura e ao alto volume de receitas e pagamentos, a ação de servidores mal-intencionados acaba sendo facilitada. “Essa multiplicidade de fontes facilita a vida de quem está mal-intencionado”, diz.

As fraudes no INSS envolvem desde o pagamento indevido a pessoas já falecidas até problemas contábeis mais complexos. Recentemente, a CGU e a Polícia Federal (PF) realizaram uma operação para desmantelar um esquema de descontos irregulares feitos por sindicatos e outras entidades sobre os benefícios de aposentados e pensionistas. A operação envolveu mandados de busca e apreensão, sequestro de bens e pedidos de prisão temporária em 13 estados e no Distrito Federal. Como resultado, o presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, e outros cinco servidores foram afastados.

Os descontos investigados ocorriam quando aposentados e pensionistas se associavam a entidades para ter acesso a serviços como planos de saúde e academias. No entanto, muitos beneficiários afirmaram não ter autorizado esses descontos, nem se associado às entidades. A PF está investigando 13 dessas associações.

Dólar e Bolsa oscilam com conflito de informações sobre guerra comercial
Economia

Dólar e Bolsa oscilam com conflito de informações sobre guerra comercial

Alckmin defende comércio entre países e multilateralismo
Economia

Alckmin defende comércio entre países e multilateralismo

Agronegócio brasileiro pode ser afetado por tarifas recíprocas dos EUA
Economia

Agronegócio brasileiro pode ser afetado por tarifas recíprocas dos EUA

XP comunica vazamento de dados de clientes e faz alerta para contatos suspeitos
Economia

XP comunica vazamento de dados de clientes e faz alerta para contatos suspeitos

Mercadinhos de condomínio crescem 53% em 2024; supermercados caem 10%
Economia

Mercadinhos de condomínio crescem 53% em 2024; supermercados caem 10%

Petrobras e Vale inovam com biocombustível para transporte marítimo
Economia

Petrobras e Vale inovam com biocombustível para transporte marítimo

Crescimento do investimento produtivo destaca recuperação econômica brasileira
Economia

Crescimento do investimento produtivo destaca recuperação econômica brasileira

Queda nos preços de hortaliças e impacto no mercado
Economia

Queda nos preços de hortaliças e impacto no mercado