A Prefeitura de Goiânia, capital do estado de Goiás, aderiu ao movimento de paralisação de prefeitos em todo o estado. O chamado “Dia Estadual de Protestos Pela Autonomia Financeira dos Municípios” recebeu decreto de ponto facultativo para órgãos e secretarias pertencentes a administração pública. O executivo municipal manteve o funcionamento apenas para os locais que exigem atendimento permanente.
O movimento de paralisação exige que algumas medidas sejam implantadas em caráter emergencial, como por exemplo a elevação de 1,5% nos repasses por parte do Governo Federal através do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Representantes da paralização em tela, argumentam que está instalado um cenário de aumento no endividamento das prefeituras, segundo informações, cerca de 65% do poder executivo das cidades goianas estão com caixa negativo.
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Um evento de protesto é realizado na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), haja vista a existência de um projeto de lei que estabelece o limite de 10% no desconto sobre o repasse do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). O texto foi proposto como forma de trazer solução quanto ao chamado ICM ecológico, do qual a Procuradoria Geral do Estado (PGE) determinou cerca de R$14,1 milhões de reais de 179 municípios após ações judiciais movidas pelo executivo de outras cidades goianas.