A aquisição de mais de 2 mil tornozeleiras eletrônicas tem como objetivo aditivar o contrato atual, além de alcançar a marca de 19 mil aparelhos. Esse procedimento deve ser concluído em até 90 dias. Atualmente, existem mais de 8 mil tornozeleiras em uso, sendo que a grande maioria, aproximadamente 97,8%, está em uso.
De acordo com a DGAP, a aquisição desses novos produtos está sob a responsabilidade integral de monitoração eletrônica. Há 5 anos, em 2018, o estado tinha controle de 4 mil equipamentos. O acordo foi feito com a empresa SpaceCom, que presta serviços para o governo desde 2014. Estima-se que haverá um custo de quase 70 milhões de reais para a concretização desse objetivo.
Sobre a gestão do ex-governador Marconi Perillo e posteriormente de José Eliton (PSDB), a empresa possui mais de 6 milhões em dívidas com o estado, o que levou a não passar informações sobre os presos que usam o equipamento durante uma hora.
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Por meio dos dados fornecidos pela DGAP, em 2022, o estado de Goiás contava com aproximadamente 15 mil detentos em regime fechado, e o sistema possui 11,3 mil vagas. Em outubro deste ano, a DGAP anunciou a construção de celas modulares para garantir mais 1500 vagas no complexo prisional de Aparecida de Goiânia.
A regulamentação desse tipo de equipamento ocorreu no ano de 2010, como uma alternativa às prisões. A ferramenta pode ser usada para dois casos: pessoas que estão respondendo a processo em liberdade e que ainda não foram condenadas.