Um suposto bombardeio israelense contra o hospital al-Ahli Arab Hospital, na Faixa de Gaza, nesta terça-feira (17), resultou na morte de pelo menos 500 pessoas, de acordo com informações divulgadas pelo Ministério da Saúde da Palestina, conforme relatado pela agência de notícias Al Jazeera. As autoridades palestinas classificaram o ataque como um “crime de guerra”.
O Ministério das Relações Exteriores da Palestina, por meio de seu perfil na rede social X (antigo Twitter), afirmou que o ataque, realizado por aviões de Israel, resultou na morte de centenas de palestinos, incluindo crianças e mulheres.
No entanto, Israel nega a autoria do ataque ao hospital e culpa a Jihad Islâmica.
NOTÍCIAS RELACIONADAS:
INTERNACIONAL
ONU adia reunião do Conselho de Segurança após ataque a hospital na Faixa de Gaza
INTERNACIONAL
Família de brasileira que aparece em vídeo divulgado pelo Hamas apela por ajuda
INTERNACIONAL
A invasão dos percevejos-de-cama em Paris
INTERNACIONAL
Criança é morta nos Estados Unidos por ser mulçumana
NOTÍCIAS RELACIONADAS:
O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, decretou luto de três dias em resposta ao ataque ao hospital. Segundo a agência oficial WAFA, há inúmeros pessoas mortas e feridas.
Desde o início do conflito entre Israel e o grupo radical Hamas, mais de 4,4 mil pessoas perderam a vida, de acordo com informações do Ministério da Saúde da Palestina e dados divulgados pela Embaixada de Israel no Brasil até esta terça-feira (17/10).
A Palestina registrou 3.061 mortes, enquanto as autoridades de Israel informam 1,4 mil mortes. O número de feridos ultrapassa os 17 mil em ambos os lados.