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Investimentos da Prefeitura de Goiânia sobem 83,60%

Dados demonstrados nesta segunda-feira (30/9), pelo prefeito Iris Rezende (MDB), durante a terceira prestação de contas ao legislativo realizada este ano, apontam que os investimentos feitos pela Prefeitura de Goiânia no segundo quadrimestre de 2019 atingem 83,60% na comparação com o mesmo período do ano passado.

Até o mês de agosto os recursos destinados para obras, custeio de projetos e aquisições de bens e serviços ultrapassaram R$ 79,8 milhões. A primeira prestação de contas aconteceu no dia 19 de fevereiro e a segunda no dia 03 de junho.

De acordo com o artigo nono da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), a próxima prestação de contas ao legislativo deve acontecer em fevereiro de 2020. Esse aumento é reflexo direto das obras na Capital.

Somente este mês o prefeito lançou a pavimentação asfáltica do Park Solar, Shangri-lá, residenciais Paulo Pacheco I e II; o prolongamento da Marginal Botafogo; a construção da ponte da Vila Alpes e, entre outras, dos viadutos da BR-153 e da Jamel Cecílio.

"Vamos deixar Goiânia, como eu disse na campanha, uma cidade gostosa e bonita”, afirma o prefeito. A Prefeitura de Goiânia planeja investir cerca de R$ 1,4 bilhão até o final de 2020.

Investimentos na Saúde e na Educação

R$ 853,8 milhões foram investidos em ações e serviços públicos de saúde, nos primeiros oito meses deste ano, pela prefeitura de Goiânia. Que significa que foi aplicado na Saúde 19,83% da receita de impostos líquida e de transferências constitucionais e legais.

Já para a Educação foram destinados R$ 651,7 milhões ou 22,41% da receita. O quadrimestre registra superávit primário de R$ 142,9 milhões. A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) tinha previsto resultado primário negativo em 2019 na casa dos R$ -6,8 milhões.

Para obter esse superávit, a Prefeitura de Goiânia contou com receita total de R$ 3,3 bilhões e despesas de R$ 3,1 bilhões nos primeiros oito meses do ano. Porém, as dívidas da Prefeitura comprometeram 21,33% da Receita Corrente Líquida até agosto de 2019.

O percentual continua muito abaixo do limite de endividamento de 120% estabelecido pelo Senado Federal, que significa que dos R$ 5,3 bilhões autorizados para Goiânia, a Capital utilizou apenas R$ 942,3 milhões.

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