A Constituição diz que todos são iguais perante a lei. Mas devido aos tribunais chamados de superiores, as leis só valem para os pés de chinelo. A 2ª "turma" é campeã em desrespeitá-la. O Brasil não está em guerra, mas é campeão mundial de mortes criminosas e os assassinos não são presos e, quando presos, saem nos dias das mães etc. E a quantidade de recursos é jumental. Todos condenados na 1ª instância deveriam ser presos e pagar os custos de alimentação etc. obrigatoriamente e ser permitido só um recurso e, não, as atuais dezenas. Para elevar este país para 1º mundo só consertando as leis e obrigando todos a respeitá-las. Sugiro copiar a Constituição dos EUA.
(Mário A. Dente, via e-mail)
Bolsonaro foge da raia
Não é piada! Num encontro reservado com grandes empresários em São Paulo, inclusive organizado por um de seus assessores de campanha, o Fabio Wanjgarten, foi feito uma pergunta ao candidato Jair Bolsonaro (PSL-RJ), por sinal de extrema relevância, como essa: num cenário que você vença o pleito no 2º turno com mais de 55 milhões de votos, e garanta a maioria no Congresso, quais seriam os três principais projetos que colocaria em votação?!... Como se tivesse tomado um choque de alta voltagem, Bolsonaro, para indignação dos presentes, ficou longos segundos em silêncio, não respondeu e passou para outros assuntos... Uma vergonha! Olha que estamos falando de um líder nas pesquisas eleitorais para o Planalto! Porém, uma coisa é o Bolsonaro, já ter confessado que não entende nada de economia, mas, inadmissível é que um postulante a presidência da República, fuja da raia, como fez, e não saiba responder a menos de 60 dias do pleito quais são os principais projetos que enviaria para o Congresso, para ser votado a toque de caixa, como por exemplo, a reforma da Previdência! Na realidade, esse candidato demonstra nada ter aprendido nos seus 27 anos, como deputado do nosso Congresso... Acorda eleitor!
(Paulo Panossian, via e-mail)
Pesquisas mal-intencionadas
É visível a má intenção com determinados candidatos e beneficiamento de outros no direcionamento das pesquisas atuais. Quem são os candidatos? Por que ainda insistem em incluir o presidiário Lula da Silva entre os nomes presidenciáveis? Por que ignoram as nossas leis, até a do "Ficha Limpa" aprovada no governo Lula da Silva, que hora está com ela imunda? Os institutos, televisões e a imprensa falada e escrita não sabem disso e o TSE para que serve?
(Benone Augusto de Paiva, via e-mail)
Parlamentarismo no futebol
Os clubes de futebol nos dão, a todo momento, exemplo de uma espécie de parlamentarismo, em linhas gerais já tentado sem sucesso na política brasileira, mas que, atualmente, se adotado, bem que poderia atenuar os efeitos danosos do superlativo toma lá dá cá em vigor por aqui. Após a formalização do contrato, o técnico e sua comissão iniciam os trabalhos, observados por dirigentes e pela quase sempre apaixonada torcida. Se, ao longo dos campeonatos, os resultados forem animadores, garantirão a permanência na função. Caso contrário, porém, não deixarão outra alternativa à direção do clube que não a demissão do grupo e a substituição por outro. É evidente que se trata de uma analogia, pois governar um País como o Brasil é infinitamente mais complexo, embora um semelhante modelo básico de governo poderia, no contexto de uma reforma política real, sempre prometida, ser proposto e implementado.
(Paulo Roberto Gotaç, via e-mail)
Palavras do meu saudoso avô
“Eu sonho com um Brasil melhor. Eu quero um país em que o presidente da República, governadores de estados, prefeitos, senadores, deputados federais, deputados estaduais e vereadores, sejam realmente políticos que coloquem os interesses do povo acima dos seus. Eu quero um Brasil onde os tributos e impostos que todos nós brasileiros pagamos, sejam revertidos em nosso benefício. Eu quero um Brasil com professores bem pagos e que as escolas públicas não sejam parecidas com pocilgas. Eu quero um Brasil em que até uma criança saiba que a educação é a mola mestra do desenvolvimento. Eu quero que todos os brasileiros morem bem. Eu quero saneamento básico em todos os municípios do país. Eu quero que, quando o doente for levado a um hospital público, vá em busca de salvar a sua vida e não ao encontro da morte. Eu quero um transporte público de qualidade. Eu não quero ver pessoas sendo assassinadas, após terem entregue ao ladrão, o bem que adquiriu com o muito trabalho. Eu quero que a justiça aja sempre com imparcialidade. Nós podemos ter esse Brasil. Basta que entendamos para que serve o voto”. Palavras do meu avô materno que partiu para a eternidade no ano de 1973. Se hoje estivesse entre nós, continuaria querendo.
(Jeovah Batista, via e-mail)