Um novo Goiás amanhã

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Ace­le­rar o rit­mo de cres­ci­men­to eco­nô­mi­co. Nos se­to­res pri­má­rio, se­cun­dá­rio e ter­ci­á­rio. Da eco­no­mia ver­de e ama­re­la. Agro­ne­gó­cio e agri­cul­tu­ra fa­mi­liar; in­dús­tria e ser­vi­ços. Com tec­no­lo­gia de pon­ta. De úl­ti­ma ge­ra­ção. Pa­ra acu­mu­lar va­lor agre­ga­do. À pau­ta de ex­por­ta-ções. Do Es­ta­do de Go­i­ás. Às qua­tro re­gi­ões do Bra­sil e aos cin­co con­ti­nen­tes do mun­do, ho­je. Não há al­ter­na­ti­va. É o ca­mi­nho. A sen­da. Pa­ra in­gres­sar na Era da Mo­der­ni­da­de. O sé­cu­lo 21.

Com 246 mu­ni­cí­pios, Go­i­ás re­quer a re­du­ção do ín­di­ce de de­sem­pre­go, a di­mi­nu­i­ção das de­si­gual­da­des re­gi­o­nais, a atra­ção de in­dús­tri­as e ser­vi­ços pa­ra as múl­ti­plas re­gi­ões. Cen­tro-Oes­te, Nor­te, Nor­des­te e Su­do­es­te. Do Es­ta­do.  Pa­ra a dis­tri­bui­ção de ren­da, ri­que­za, po­der e di­rei­tos. O ‘em­po­de­ra­men­to’ das mu­lhe­res é uma ta­re­fa ina­diá­vel. Sem dis­cri­mi­na­ção de gê­ne­ro. Igual­da­de en­tre ho­mens e mu­lhe­res. As­sim co­mo a va­lo­ri­za­ção do ser­vi­dor pú­bli­co.

Uma agen­da re­pu­bli­ca­na. Con­tem­po­râ­nea. De 1º mun­do. Não pa­tri­mo­ni­a­lis­ta. De­mo­crá­ti­ca. Ci­da­dã. É o que o Bra­sil pre­ci­sa. O que Go­i­ás exi­ge. Con­tra a cor­rup­ção. O des­vio de re­cur­sos do erá­rio. Pa­ra bol­sos pri­va­dos. Que en­ri­que­cem meia dú­zia e re­ti­ram gor­dos vo­lu­mes fi­nan-cei­ros que se­ri­am des­ti­na­dos pa­ra as áre­as de Sa­ú­de, Edu­ca­ção, Meio Am­bi­en­te, In­fra­es¬tru-tu­ra, Se­gu­ran­ça Pú­bli­ca, Mo­der­ni­za­ção da má­qui­na ad­mi­nis­tra­ti­va. Nas três es­fe­ras de Po­der

A ma­triz ener­gé­ti­ca de­ve ser mu­da­da. Pa­ra a ado­ção de fon­tes de ener­gi­as re­no­vá­veis. Ver­des. Lon­ge dos com­bus­tí­veis fós­seis, que ame­a­çam o fu­tu­ro das pró­xi­mas ge­ra­ções. Com a emis­são de ga­ses efei­to es­tu­fa, po­lu­en­tes, que de­gra­dam o meio am­bi­en­te. Os mo­dais de tran­spor­tes de car­gas e pas­sa­gei­ros de­ve­ri­am in­clu­ir o Fer­ro­vi­á­rio, Hi­dro­vi­á­rio e Ae­ro­por­tu­á­rio. Não fi­car pri­si­o­nei­ro por dé­ca­das da ma­lha ro­do­vi­á­ria, da in­dús­tria au­to­mo­bi­lís­ti­ca, de au­to­pe­ças. De pneus, de com­bus­tí­veis fós­seis. Mo­no­pó­li­os. Oli­go­pó­li­os. Um Bra­sil que pre­ci­sa avan­çar. Mais.

(Ru­bens Mar­ques, ges­tor pú­bli­co, ex-di­re­tor do com­ple­xo Der­mu/Com­pav, da Pre­fei­tu­ra de Go­i­â­nia, ex-vi­ce-pre­si­den­te da Sa­ne­a­go, um ho­mem de idei­as li­be­ra­is e cul­tu­ra hu­ma­nis­ta)