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Eleito com a bandeira da luta contra a impunidade que gera violência, o deputado Manoel de Oliveira (PSDB) conduz suas ações na Assembleia Legislativa com projetos de leis, requerimentos, ofícios e emendas orçamentárias que vão além da área da segurança.
Desde que assumiu o mandado, o deputado apresentou 26 projetos de lei. Na área de segurança foram três matérias denominadas: Assistência a Vítima de Violência I e II e o Estatuto das Vítimas de Violência. Todas, porém, após aprovação pela Assembleia, foram vetadas pela governadoria. “Mesmo assim, estamos buscando uma forma de reverter os vetos ou reformular projetos para vê-los aprovados”, destaca.
Foram apresentados ainda inúmeros requerimentos e ofícios solicitando serviços e ações que beneficiem a população goiana. “Sei que poderia ter feito muito mais, porém a crise que assola o País chegou também na Assembleia, o que acabou emperrando muitas ações que pretendia realizar. Como, por exemplo, projeto legislando em causa financeira acaba sendo barrado porque não tem dinheiro pra fazer”, justifica.
Mesmo assim, algumas matérias tiveram êxito, como a construção da terceira faixa nas rodovias estaduais na subida para veículos pesados para evitar acidentes. “84 km já foram construídos e acredito que até o final do mandado já concluirão o restante. Apresentamos também, na área do meio ambiente, um projeto para que sejam disponibilizados fiscais nos postos da poliícia rodoviária estadual, uma forma de barrar os crimes ambientais. E temos ainda a metade do mandato para fazermos muito mais”, finaliza.
Mané de Oliveira foi o mais votado deputado estadual, em 2014, defendendo a bandeira do combate à violência no Estado, com propostas para se eliminar a impunidade dos que cometem crimes. “A sociedade não aceita mais a morosidade da Justiça e também a falta de punições a quem comete crises”.
Na Assembleia Legislativa, o deputado tucano tem apresentado projetos de lei que tratam de providências, na área da segurança pública, no sentido de se reduzir a violência. “A insegurança não é tolerável. Por isso, estou na Assembleia Legislativa para defender as causas da sociedade, com foco nas questões relativas às políticas públicas de melhoria da segurança pública aos cidadãos”.
