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Silas Malafaia revela que fará greve de fome para impedir cassação de Bolsonaro

"O TSE deixou de ser tribunal superior eleitoral para ser tribunal superior político, puxadinho do STF", escreveu o líder da Assembleia de Deus.

Foto: Reprodução/Internet Foto: Reprodução/Internet

Silas Malafaia resolveu defender Jair Bolsonaro (PL), que será julgado no próximo dia 22 de junho pelos ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por conta de ataques ao sistema eleitoral brasileiro durante uma reunião com embaixadores em julho do ano passado.

De acordo com o perfil 'Na Mira do Repórter', no Twitter, o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo teria afirmado que pretende entrar em greve de fome para defender o político, que caso seja condenado, pode se tornar inelegível para qualquer disputa em cargo público nas próximas eleições.

“Não aceitarei cassação nenhuma dia 22, querem impedir esse varão de se candidatar para ajudar os pobres desse país, como faz a mais de 30 anos, não aceitarei, farei uma greve de fome feroz, posso até morrer, mas não vão cassar Bolsonaro…”, disse.

Não é a primeira vez que Malafaia sai em defesa de Bolsonaro. Recentemente, o religioso garantiu que não houve tentativa de furto por parte do político, e da sua esposa, a ex-primeira dama Michelle Bolsonaro, no escândalo das jóias.

Na tarde desta quinta-feira (15), após a 'greve de fome' virar piada na web, o líder da Assembléia de Deus desmentiu a informação divulgada pelo portal e o considerou uma "piada".

“A piada do momento! Um vagabundo espalhou que vou fazer greve de fome caso Bolsonaro seja cassado. Só pode ser piada! Nunca falei! O TSE deixou de ser tribunal superior eleitoral para ser tribunal superior político, puxadinho do STF. Só ver a injustiça com Dallagnol!”, escreveu em seu perfil no Twitter.

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